Amigos:
Acabei de ler Canalha! de Fabrício Carpinejar. Esperava mais. Em minha leitura, algumas estratégias de construção frástica, como a repetição, são interessantes até um determinado ponto, depois cansam. Claro, momentos de total interação com o leitor existem, mas fiquei no "e aí".
Segundo alguns conhecidos que assistiram à entrevista do artista gaúcho no Porgrama do Jô, aquele fora genial. Atualmente, para eles, Carpinejar tem se destacado pela imagem, pena!
Carpinejar como poeta já!
Abraços
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